E.E. PROFESSORA MARLY RUSSO RODRIGUES: Parceria Escola Estadual Profª. Marly Russo Rodrigues e 9º Batalhão de Engenharia de Combate

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Parceria Escola Estadual Profª. Marly Russo Rodrigues e 9º Batalhão de Engenharia de Combate - 2013

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Cantinho do Saber - 2013

Profª: Valéria Maria - 9º ANO A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA FÓRMULA RESOLUTIVA OU FÓRMULA DE BHASKARA No século XII, o matemático hindu Bhaskara, baseado em estudos de AL-Khowarizmi, apresentou um processo algébrico que permitia resolver qualquer equação algébrica de 2º grau. Usando o processo de Bhaskara e partindo da equação escrita na sua forma normal, foi possível chegar a uma fórmula que permite determinar o conjunto solução de qualquer equação de 2º grau com uma incógnita, de maneira mais simples. Essa fórmula recebeu o nome de fórmula resolutiva ou fórmula de Bhaskara. Δ = b2 – 4ac

Cantinho do Saber - 2013

Profª: Valéria Maria - 8º ANO A

CURIOSIDADE

O USO DE LETRAS NO CÁLCULO

Texto extraído do livro Matemática divertida e curiosa, do professor Júlio César de Mello e Souza (Malba Tahan).

“ Os gregos já empregavam letras para designar números e mesmo objetos. É com os gregos que surgem os primeiros vestígios do cálculo aritmético efetuado sobre letras. Diofanto de Alexandria (300 a.C.) empregava as letras com abreviação, mas só tinha um simbolismo perfeitamente sistematizado para uma única quantidade, para as suas potências até sexta e para os inversos dessas potências. Em geral, os gregos representavam as quantidades por linhas, determinadas por uma ou duas letras, e raciocinavam como Geometria.

Os cálculos sobre letras são mais numerosos nos autores hindus do que nos gregos. Os árabes do Oriente empregavam símbolos algébricos a partir da publicação da Aljabr Wa’l muqabalah’ de AL-Khowarizmi (século IX) e os árabes do Ocidente, a partir do século XII; no século XV, Alcalsâdi introduz novos símbolos.

A Álgebra moderna só adquire caráter próprio, independente da Aritmética, a partir de Viète, que sistematicamente substitui a álgebra numérica pela dos símbolos.

Viète não empregava o termo Álgebra, e sim Análise, para designar esta parte da ciência matemática onde brilha seu nome.

Outrora, atribuía-se a origem da palavra Álgebra ao nome do matemático árabe Geber; na realidade, esta origem acha-se na operação que os árabes denominavam aljabr.”

Cantinho do Saber - 2013

CURIOSIDADES - Profª. Sueli - Química - Ensino Médio

A cebola, quanto mais ardida é melhor para a saúde. Isso indica que ela tem uma montanha de compostos sulfurosos, que afastam os coágulos e os depósitos de gordura nas artérias. Então, se a sua pressão anda alta, consuma esse alimento com mais frequência. A cebola crua é ainda mais benéfica. Isso porque o calor faz evaporar seus óleos essenciais.

Fonte: livro Comer light – Boa Forma – Lucilia Diniz

PORQUE CHORAMOS AO CORTAR CEBOLA

Quando precisamos cortar uma cebola vem logo a preocupação com a ardência que ela provoca, não é? Vamos descobrir os motivos pelos quais nós, ao cortarmos cebolas, não conseguimos conter as lágrimas. Qual será a química por trás disso? A explicação para esse acontecimento deve-se às células da cebola, que uma parte é rica em enzimas e a outra em sulfuretos. Consequentemente ao serem cortadas essas duas células se rompem e se misturam, resultando em uma substância chamada ácido sulfénico, que é transformada em um gás, a irritação é produzida quando esse gás atinge nossos olhos.

Quando o gás entra em contato com a água, é produzida uma solução fraca de ácido sulfúrico, então o organismo se defende do incômodo produzindo mais lágrimas.

Para poder cortar a cebola sem chorar, algumas pessoas usam alguns meios, como:

- Cortar a cebola dentro de uma bacia com água, ou debaixo da torneira;

- Colocar a cebola dentro da geladeira para que ela fique bem gelada antes de cortá-la, ou então cortá-la com uma faca gelada;

- Usar facas bem afiadas.Todas as formas de cortar a cebola citadas acima têm o intuito de diminuir a ação dos compostos que, depois de reagirem, causam a irritação nos olhos.

E.E. PROFESSORA MARLY RUSSO RODRIGUES

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